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Brasil Paralelo | Podcast
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Dom Pedro II — No bicentenário do seu nascimento (2 de dezembro de 1825), revisitamos a trajetória do primeiro e único monarca nascido no Brasil. Do choro infantil na aclamação, passando pela educação rigorosa e pelo casamento com Teresa Cristina, até o Segundo Reinado (1840–1889): um período de estabilidade, modernização e tensões que culminaram na Proclamação da República.
Neste especial, você entende por que o legado de Pedro II segue relevante: identidade nacional via cultura e educação, infraestrutura e economia do café, além dos conflitos e críticas que abalaram o Império.
Adolf Hitler Uonona, político da Namíbia, carrega um dos nomes mais pesados do século XX — mas sua trajetória passa longe do ditador nazista. Neste vídeo, a Brasil Paralelo conta a história do “Hitler da Namíbia”, que acaba de conquistar mais um mandato em uma eleição local, com quase 90% dos votos, e está no poder desde 2004 como administrador distrital em uma região rural do norte do país.
Você vai entender como a antiga colonização alemã na Namíbia ainda influencia nomes de cidades e pessoas, por que o pai de Uonona decidiu batizá-lo assim sem conhecer a dimensão histórica do nazismo, e como o político lida hoje com a atenção internacional, as piadas com o próprio nome e até episódios constrangedores, como um carro com suástica visto em sua região — algo que ele fez questão de repudiar publicamente.
O vídeo também mostra o contraste entre a repercussão mundial do seu nome e o foco local do seu trabalho, voltado a infraestrutura, recursos e desenvolvimento em Opundia, na região de Oxana. Para os eleitores, o que pesa mais não é a assinatura nos documentos oficiais, mas os resultados entregues ao longo de cinco mandatos consecutivos.
Na segunda parte, ampliamos o olhar para o Brasil: dados recentes do IBGE mostram que há dezenas de brasileiros chamados Hitler ou Mussoleni, além de nomes inspirados em políticos, ditadores, figuras bíblicas, celebridades da música e craques do futebol. Entenda como surgem registros como Hitler Mussolini, Herodes, Riana, Shakira, Madonna, Neymar e Messi, e o que a lei brasileira prevê hoje para impedir nomes que exponham crianças ao ridículo. Casos como os nomes Zorro, Saddam, Hitler e Ben Laden ajudam a ilustrar os limites dessa discussão, assim como a batalha judicial de Seu Jorge para registrar o filho como Samba Jorge Barbieri da Silva.
O vídeo discute o peso simbólico dos nomes, a responsabilidade dos pais, a influência da cultura de massa e o papel dos cartórios e da lei de registros públicos na proteção das crianças. É um convite a refletir sobre memória histórica, cultura e identidade — da Namíbia ao Brasil.
A trajetória de Tim Ballard — da CIA e DHS/HSI ao rompimento com o governo, a fundação de sua operação de combate ao tráfico infantil, o impacto mundial de Som da Liberdade, as controvérsias e a chegada ao Brasil — culmina na estreia do documentário Guerra Oculta (Hidden War), exclusivo na Brasil Paralelo. Este programa reconstrói os marcos dessa história, mostra bastidores de missões reais, relatos de vítimas e agentes, e apresenta o convite oficial para o lançamento no nosso ecossistema.
Você verá: como Som da Liberdade virou um divisor de águas; as críticas e tentativas de cancelamento; por que Guerra Oculta é mais impactante por mostrar operações reais, sem dramatização.
No Dia da Bandeira (19 de novembro), voltou ao debate a proposta de incluir “amor” no lema da nossa flâmula, antes de “Ordem e Progresso”. Neste vídeo, a Brasil Paralelo explica de forma clara e didática o que é o positivismo, por que o lema atual existe, o verdadeiro significado das cores e como, nas últimas décadas, a bandeira se tornou palco de uma disputa simbólica entre visões de mundo. Você verá:
O fato: a reapresentação da ideia pelo dep. Chico Alencar (PSOL) e a justificativa inspirada em Auguste Comte — “o amor por princípio, a ordem por base, o progresso por fim”.
O contexto histórico: como a bandeira republicana de 1889 foi concebida, quem participou do desenho e por que herdou elementos do Império.
As cores sem mito: por que a explicação popular (verde das matas, amarelo do ouro) é insuficiente e qual a leitura histórica mais precisa.
Positivismo em linguagem simples: influência entre militares e republicanos, e como isso chegou à nossa bandeira.
A disputa pelo símbolo: do uso do verde-amarelo em manifestações às tentativas de “ressignificar” a bandeira — o que isso revela sobre identidade nacional e pertencimento.
Propostas de mudança visual: casos lembrados no debate público e o que eles comunicam sobre o Brasil que queremos representar.
Ao final, fica a pergunta: a quem pertence a bandeira do Brasil?
A fala do presidente chinês Xi Jinping, criticando políticas assistencialistas na América Latina e alertando para o risco de criar “grupos de preguiçosos”, levantou uma contradição fundamental sobre o funcionamento do modelo chinês. Neste vídeo, investigamos a cultura de trabalho que sustenta a potência econômica que a China se tornou nas últimas décadas.
Você entenderá como o país que domina setores industriais inteiros mantém jornadas intensas como o “996”, fiscalizações frágeis, baixa proteção social e disparidades internas profundas — fatores que impulsionaram seu crescimento, mas que também cobram um preço social elevado.
Também vamos apresentar como o sistema hukou, a estrutura estatal e a relação entre governo, empresas e trabalhadores moldaram a transformação chinesa, além de analisar por que parte da esquerda brasileira defende que o modelo chinês seja replicado por aqui — e quais seriam os desafios disso.
Neste vídeo, conheça a trajetória de Jorge Messias, o novo indicado ao STF, desde sua atuação como procurador da Fazenda até sua polêmica ligação com Lula nos tempos da Lava Jato.
Entenda como sua atuação na AGU, incluindo a criação da Procuradoria de Defesa da Democracia, críticas às big techs e à política internacional dos EUA, somam-se às tensões com o Senado Federal.
Exploramos os bastidores da decisão de Lula, as reações da direita, esquerda e imprensa, e o impacto institucional da indicação
O Brasil aprovou a lei mais dura da sua história contra o crime organizado, segundo Guilherme Derrite.
O Marco Legal do Combate ao Crime Organizado — apelidado de “PL Antifacção” — foi aprovado na Câmara com ampla maioria, mas reacendeu disputas políticas, críticas do governo e preocupações da sociedade.
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Confira no vídeo:
As críticas do governo e da esquerda
A reação de figuras como Lula, Haddad, Gleisi e Lindbergh
A função de Guilherme Derrite como relator
Como votaram os deputados e o que isso revela
O que pensa a população brasileira
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Também abordaremos a escalada da violência no Brasil, o domínio das facções, a realidade das comunidades e a presença crescente do crime organizado na Amazônia.
🎯 Por que essa lei está sendo chamada de marco histórico?
⚖️ Ela realmente enfraquece a Polícia Federal?
📊 E por que 73% dos brasileiros são a favor de tratar facções como terroristas?
A chegada do maior porta-aviões do mundo — o USS Gerald R. Ford, uma supermáquina nuclear de guerra — ao mar do Caribe reacendeu temores de uma possível operação militar norte-americana contra a ditadura de Nicolás Maduro.
Com a operação Lança do Sul, os Estados Unidos intensificam o combate ao narcotráfico na América Latina, classificando o Cartel dos Sóis, comandado por membros do alto escalão chavista, como organização terrorista estrangeira. Esse movimento amplia a base legal para ações diretas contra o regime venezuelano.
Ao mesmo tempo, Maduro mobiliza milícias, convoca jovens aos quartéis, reforça alianças com a Rússia e tenta sustentar sua narrativa de soberania nacional diante da pressão americana.
Mas estamos realmente diante do risco de uma guerra?
O Brasil poderá ser arrastado para esse conflito?
A COP30, que prometia colocar Belém no centro das atenções globais sobre o clima, começou com polêmicas, escândalos e falhas estruturais.
Hospedagens com preços abusivos, foragidos da justiça trabalhando no evento, ameaças de facções, alagamentos, comida acabando e até protestos inusitados — o cenário da conferência ambiental virou um retrato do contraste entre discurso e realidade.
Neste vídeo, você confere um resumo completo da abertura da COP30, os bastidores do evento e os principais fatos que marcaram o início da conferência.
O PL do Streaming (Projeto de Lei 8889/17) foi aprovado com urgência pela Câmara dos Deputados e promete transformar o audiovisual no Brasil. A proposta cria novas taxações sobre plataformas e redes sociais, estabelece cotas obrigatórias de conteúdo nacional e obriga empresas privadas a divulgar conteúdos do governo.
Neste vídeo explicamos de forma clara o que muda com o PL do Streaming, quais são os impactos para empresas, criadores e consumidores, e como a nova lei pode abrir espaço para interferência política e restrição da liberdade digital.
Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. Nesta edição: Racha no PL; Crise entre Lula e Alcolumbre e o escândalo do Banco Master.
#brasilparalelo #cartasnamesa
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Ao vivo às 20h, Renato Dias recebe Luiz Philippe de Orléans e Bragança, Christian Lohbauer, Adriano Gianturco e Ricardo Gomes para destrinchar a semana. No radar internacional, EUA x Venezuela e o papel de Cuba: o que há por trás do alerta de Trump sobre o espaço aéreo e da escalada retórica cubana? No tabuleiro nacional, a pergunta incômoda: “Bolsonarismo em crise?” — a crítica de Michelle Bolsonaro à articulação do PL com Ciro Gomes no Ceará e a resposta de Flávio Bolsonaro expõem disputas estratégicas na direita.
No Caso Master, por que Daniel Vorcaro deixou a prisão, quais foram as medidas cautelares impostas e por que o tema bateu no STF? Analisamos ainda a nota de Davi Alcolumbre com recado ao Executivo no processo da indicação de Jorge Messias ao Supremo, e o contraponto de Gleisi Hoffmann — sinal de tensão institucional ou disputa de narrativa?
Nos editoriais, cresce o coro por fim aos excessos do STF após o encerramento do “processo do golpe”: o que é crítica consistente e o que é exagero?
No cenário regional, Honduras: quem é Nasry Asfura, por que o apoio de Trump importa e como isso mexe com China x Taiwan na América Central. Fechamos com a agenda social de Lula (IR, luz e gás): promessa, custo fiscal e viabilidade.
Nosso programa de análise política, para começar a semana bem informado. As principais notícias do Brasil, comentadas por Luiz Philippe de Orleans e Bragança, Adriano Gianturco, Christian Lohbauer e Renato Dias. Esse é o Cartas Na Mesa. Ao vivo, todas as segundas, às 20h. Nesta edição: Bolsonaro preso: como a direita irá reagir?
#brasilparalelo #cartasnamesa
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Renato Dias com Luiz Philippe de Orléans e Bragança, Christian Lohbauer, Adriano Gianturco e Ricardo Gomes analisam os desdobramentos da prisão de Jair Bolsonaro, mantida por unanimidade pela 1ª Turma do STF, os fundamentos citados (risco de fuga, ordem pública e vigília), a discussão sobre a tornozeleira, as reações internas e externas (incluindo manifestações de autoridades dos EUA), o caso Alexandre Ramagem nos Estados Unidos, a suspensão de tarifas agrícolas americanas e a escalada regional envolvendo Venezuela/Cartel de los Soles. No programa de hoje:
STF e prisão preventiva: decisão, votos e a controvérsia jurídica/política;
Tornozeleira eletrônica: relatos de violação e implicações legais;
Vigília e ordem pública: impacto de convocações e o risco institucional;
Reação internacional: posicionamentos de diplomatas e líderes estrangeiros;
Disputa no Senado: os movimentos em torno da indicação de Jorge Messias ao STF e a nota de Davi Alcolumbre;
Ramagem nos EUA: medidas cautelares, decreto de prisão e repercussões;
Tarifas agrícolas: suspensão retroativa nos EUA e efeitos a produtores brasileiros;
Venezuela: classificação do Cartel de los Soles e riscos aéreos/regionais.
Da desesperança à ação prática — Neste episódio, analisamos o clima político e social do Brasil à luz dos últimos dez anos: das manifestações de 2015, impeachment e avanço da Lava Jato ao cenário atual, com críticas à política econômica e à política externa. O vídeo relembra como expectativas de justiça e renovação cívica deram lugar à frustração, mas propõe uma virada: focar na transformação “de baixo para cima”, no Brasil real, onde indivíduos e comunidades impactam seu entorno.
A narrativa culmina no exemplo de Tim Ballard (retratado no filme O Som da Liberdade) e no documentário A Guerra Oculta, destacando o combate ao tráfico de crianças e a força de pessoas comuns que assumem responsabilidades e mudam vidas — como voluntários em tragédias e educadores que formam outros cidadãos. Se o sistema parece inamovível, a mensagem é clara: há muito por fazer no cotidiano, nos valores e na ação responsável de cada um.
A América Latina vive mais um ponto de virada. Em meio ao enfraquecimento de governos de esquerda e ao avanço da direita em diversos países, cresce a pergunta: estamos diante de uma nova onda política no continente? Neste episódio do Magna Carta, analisamos a formação histórica desses ciclos e o impacto que podem ter no futuro do Brasil.
Ao longo da história, a América do Sul se moveu em ondas políticas claras: independências, populismos, ditaduras, redemocratizações, bolivarianismo e, agora, um possível novo realinhamento. Chile, Argentina, Colômbia, Venezuela e Brasil vivem tensões que apontam para uma reorganização profunda. Entender esses ciclos é fundamental para compreender o presente e antecipar o futuro político do continente.
Magna Carta: Ricardo Gomes oferece análises informativas sobre os acontecimentos que moldam o Brasil e o mundo. Conecte-se com reflexões sobre história e política, fundamentais para decifrar o presente e antecipar os rumos do futuro. Um espaço para quem busca compreender as raízes dos desafios atuais e as perspectivas que se desenham. Informação e análise de impacto. No programa de hoje: A nova onda de direita na América Latina.
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A Nigéria vive um dos piores massacres religiosos do século XXI — e quase ninguém fala sobre isso.
Neste vídeo da Brasil Paralelo, você entenderá como grupos extremistas islâmicos promovem o genocídio de cristãos, como o governo nigeriano ignora a tragédia e por que a grande mídia silencia diante de um dos maiores crimes de nosso tempo.
Em um país dividido por religião e história colonial, a perseguição aos cristãos se intensificou nas últimas décadas.
Milícias Fulani, Boko Haram e o Estado Islâmico da África Ocidental espalham terror, destroem vilarejos e impõem a morte a quem se recusa a negar a fé.
Enquanto isso, o mundo observa em silêncio. A Nigéria concentra 89% de todos os assassinatos de cristãos no planeta, e mais de 50 mil pessoas foram mortas desde 2009.
Apesar das denúncias e das imagens brutais, a tragédia permanece invisível.
Neste vídeo, revelamos as origens do conflito, a responsabilidade do governo, a omissão internacional e o papel da África como o novo centro da fé cristã no mundo.
Neste vídeo, a Brasil Paralelo investiga a megaoperação policial no Rio de Janeiro, que terminou com mais de 120 mortos e reacendeu o debate sobre segurança pública, impunidade e politização do crime organizado.
Jornalistas, militantes e parte da esquerda chamaram a ação de “chacina” e “genocídio”, enquanto o governo estadual defendeu a operação como necessária contra o Comando Vermelho, principal facção do estado.
Por que o Rio de Janeiro possui milhares de comunidades-favela? Qual foi o papel do crescimento urbano desordenado, das reformas que expulsaram famílias para os morros e das barreiras naturais que moldaram esse fenômeno. Vamos analisar desde a ocupação dos morros — como no caso da Rocinha — até o surgimento de um “estado paralelo” do tráfico e como os recentes acontecimentos (como a mega-operação nos complexos da Complexo da Penha e Complexo do Alemão) impactam essa realidade.
Entenda também por que tantas pessoas vivem em favelas no Rio, como o crime se expandiu nesses territórios e quais são os desafios para que o Estado reconquiste essas áreas.
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Javier Milei contrariou todas as previsões e venceu novamente na Argentina. Analistas, jornais e opositores já davam sua derrota como certa — mas o líder do movimento La Libertad Avanza conquistou uma vitória histórica nas eleições legislativas, transformando o cenário político argentino.
Neste vídeo da Brasil Paralelo, você entende como Milei superou a rejeição, reverteu pesquisas e consolidou seu projeto liberal em meio à crise mais profunda do país em décadas.
Entre manchetes de “fracasso retumbante” e previsões de colapso, Milei virou o jogo. Seu plano econômico, apelidado de “terapia de choque”, reduziu a inflação, recuperou o peso argentino e devolveu a confiança dos investidores. Mas a vitória vem acompanhada de novos desafios — escândalos políticos, resistência sindical e o desafio de consolidar reformas que dividem o país.
A oração conjunta entre o rei da Inglaterra e o papa marca um momento histórico de reconciliação: em 23 de outubro de 2025, o Charles III, como chefe da Igreja da Inglaterra, rezou publicamente ao lado do Papa Leão XIV, na Capela Sistina, em ato inédito desde o cisma iniciado por Henrique VIII, em 1534.
Sob os afrescos de Michelangelo, na Capela Sistina, o rei da Inglaterra e o papa se reuniram em uma cerimônia ecumênica que simboliza mais de meio milênio de separação religiosa.
O encontro incluiu participações dos coros da Igreja Católica Romana e da Igreja da Inglaterra, além da presença do arcebispo anglicano de York, Stephen Cottrell. O tema central da liturgia foi a “proteção da criação”, em consonância com o foco pastoral tanto do papa quanto do rei. Esse episódio marca uma virada diplomática e espiritual: desde o rompimento de Henrique VIII com Roma, nenhum monarca britânico havia rezado publicamente com o papa.
























infelizmente uma esquerda está fanática e extremista, uma esquerda que se identifica como direita e uma direita que não tem nem espaço para auto crítica. complicado nosso país.
para falar sobre estalinismo, aprenda-se sobre o Stalin idiota. pura propagandista norteamericana. EEUU são terroristas
Esse jogo é uma obra de arte e de história!
Excelente podcast, como sempre. Mas que cargas d'água ele tem a ver com o título "O fracasso de Emmanuel Macron"????
muito bom, valeu Rasta seu pernambucano arretado!
Inteligência sagaz, parabéns pelo texto Alba! Fiz exatamente o oposto com meus filhos e não me arrependo, filhos fortes não esperam por ninguém, vão a luta...
👏👏👏
tema seria perfeito com a participação de Lara Brenner com seu conhecimento em linguagem e escrita.
um dos melhores podcast do BP que já tive o prazer de ouvir.
Fantástico. Aprendizado do início ao fim.
abublé abublé
abwg gcfgv foi vcfvvv6
Simplesmente sensacional!
Deviam colocar o "conversa paralela" aqui também.
vou assistir..
como distorce as coisas esse tal de Olavo. como não há contradição interna no capitalismo? segundo Steven pinker, "se o capitalismo venceu o comunismo, ele por sua vez, não resolveu todos os problemas da humanidade." e ele ainda diz que não há contradição entre nações ricas e pobres... não há? nossa! São todas iguais então?
vcs são fantásticos e vou comprar os cursos de vocês, mas um feedback para vocês : --Deixem a Petra falar mais, não atrapalhem o raciocínio dela! vocês são demais !
fantástico, estou lendo o MAPAS DO SIGNIFICADO e já li o 12 rpv, leio também.livros do Italo e assinei o GERRILHA WAY
Existe uma diferença entre psicopata e sociopata. O Coringa é sociopata.
muito bom! 👏👏👏👏